Divulgação | Dossiê “Rasuras: Imagens, linguagem e sensibilidade no contexto contemporâneo”

cover_issue_723_pt_brA revista Geografares (PPGG, UFES) publicou, em seu n. 23 (2016), o dossiê “Rasuras: Imagens, linguagem e sensibilidade no contexto contemporâneo“.

O dossiê reflete o conteúdo do primeiro seminário do Grupo de Pesquisa RASURAS – Geografia Marginais (Linguagem, Poética, Movimento), ocorrido em junho de 2016, na cidade de Vitória (ES).

O conteúdo do dossiê pode ser acessado na página oficial do periódico. Conta com quatro textos, produzidos por Prof. Dr. Eduardo Marandola Jr., Prof. Dr. Antonio Carlos Queiroz Filho, Prof. Dr. João Lúcio Dias Soares e Prof. Dr. Eduardo Pellejero.

Maiores informações podem ser obtidas no site oficial do Rasuras ou na página do Facebook do grupo.

Divulgação: GT Fenomenologias da experiência geográfica – XI ENANPEGE (Presidente Prudente, 2015)

Com promoção conjunta do Grupo de Pesquisa Geografia Humanista Cultural (CNPq/UFF), do Grupo de Pesquisa Fenomenologia e Geografia (CNPq/Unicamp), do Grupo de Pesquisa Território, Cultura e Representação (CNPq/UFPR) e do Grupo de Pesquisa RASURAS: Imaginação Espacial, Poéticas e Cultura Visual (CNPq/UFES) acontecerá, durante o XI Encontro Nacional da Anpege (de 9 a 12 de outubro de 2015, em Presidente Prudente, SP), o “GT 17 – Fenomenologias da experiência geográfica“.

GT 17: Fenomenologias da experiência geográfica Com as transformações de toda ordem que temos vivido de forma mais intensa com a consolidação, desde os anos 1990, desta forma de globalização, tem havido uma série de “viradas” nas ciências humanas e sociais (espacial, linguística, cultural, etc.) em busca de aportes para compreensão de tais transformações. Estas viradas também atingem a geografia, reforçando a busca por filosofias que permitam compreender estas mudanças. Entre estas, a fenomenologia tem recebido interesse renovado por parte dos geógrafos. Isso porque a geografia e a fenomenologia buscam, por caminhos diferentes, o mesmo fim: a compreensão da experiência humana sobre a Terra. Este entendimento tem servido de fundamento para investigações teóricas e empíricas em diferentes temas que perpassam a experiência geográfica de mundo, ou, simplesmente, a experiência do ser-no-mundo. Esta é uma perspectiva teórico-metodológica que compreende os fenômenos geográficos a partir de sua manifestação na experiência, em sua dimensão existencial e epistemológica. A experiência é, portanto, o campo onde os símbolos, as identidades, as imagens e as imaginações se manifestam. Mas ela é também o fundamento epistemológico de investigação de uma geografia orientada pela fenomenologia. Esta, no entanto, não é unívoca, apresentando diferentes caminhos para se construir possibilidades de investigação geográfica. Como um pensamento heterodoxo, pode-se dizer que há tantas fenomenologias quanto fenomenológos. No entanto, todos passam ou centralizam sua reflexão na experiência, seja em sentido metodológico seja por permitir repensar a experiência contemporânea. O objetivo deste Grupo de Trabalho é promover a discussão das possibilidades abertas pela fenomenologia (em sua multiplicidade interna e em seus diálogos com outras filosofias, como o pós-estruturalismo, o existencialismo, a hermenêutica, etc.) para a compreensão da experiência geográfica. Serão priorizados trabalhos que problematizem os fundamentos teóricos desta relação, de natureza epistemológica, além de trabalhos de investigação compreensiva de temas/problema a partir destes aportes. Coordenadores Eduardo Marandola Jr. (Unicamp) Sylvio Fausto Gil Filho (UFPR) Antonio Carlos Queiroz Filho (UFES) Alessandro Rosaneli (UFPR)

As submissões de trabalhos iniciaram no último dia 06 e seguem abertas até 17 de maio de 2015. As normas para as submissões podem ser encontradas na primeira circular divulgada pela organização do XI ENANPEGE. Para baixar a circular, clique neste link. Untitled